Uma fábula com tons surrealistas sobre intolerância, exílio e arte; uma elegia à história daqueles que não puderam contar as próprias histórias.

 

“Os livros de Sjón são únicos. Ele consegue pegar o fio da literatura clássica e levar rumo ao futuro."
— Björk

“Uma miniatura perfeita sobre a transgressão e a sobrevivência.” 
— The Guardian, Inglaterra

“Um livro mágico, obra de um grande ilusionista.”
— Adam Foulds, Inglaterra

“A obra de Sjón faz fronteira não só com a do russo Bulgakov, mas também com a de José Saramago.”
— Chris Power, Inglaterra

“Uma prosa encantatória.” 
— Lambda Literary, Estados Unidos

 “Um tapa na cara do patriotismo que os leitores nunca vão esquecer."
— Ásta Kristín Benediktsdóttir, Faculdade de Estudos Comparados, Universidade da Islândia

“Uma prosa repleta de cenas poéticas e notáveis.” 
— Publishers Weekly, Estados Unidos

“Prosa pura e cenas cruas que contrastam com a geometria poética de Sjón.” 
— Irish Times, Irlanda

"Um romance pequeno, estranho e perturbador que permanecerá na mente do leitor por muito tempo.” 
— The Sydney Morning Herald, Austrália

“Um livro imperdível.” 
— Sandammeer, Áustria 

 

Reykjavik, 1918. É o último ano da Primeira Guerra Mundial. Os islandeses comemoram a vitória de uma luta secular por soberania; ao mesmo tempo, a epidemia da Gripe Espanhola assola o pequeno país, que acaba de enfrentar um dos invernos mais rigorosos de sua história e agora vê o vulcão Katla despertar em uma das mais furiosas erupções do século 20.

Nessa Islândia assolada e conservadora, Máni Steinn Karlsson, adolescente gay, órfão e disléxico que vive às margens da sociedade e ganha dinheiro vendendo o corpo para homens mais velhos, vive uma fascinação pelo provocador cinema estrangeiro e por Sóla Guðb-, uma garota à frente de seu tempo, muito parecida com a atriz francesa Musidora, e que em vários aspectos subverte o papel atribuído às mulheres.

Este é um romance sobre preconceito, exílio e qual tipo de sociedade um país almeja criar, uma elegia a todos aqueles que foram julgados como diferentes e tiveram suas histórias apagadas pela História. O livro é uma importante reflexão sobre o papel da arte, em especial o cinema e a literatura, na manifestação de nossa memória coletiva e testemunho de episódios que não deveríamos nunca mais deixar se repetir.

Vencedor do prestigioso Icelandic Literary Prize no ano de seu lançamento, 2013, o romance obteve uma recepção internacional formidável, foi levado ao teatro algumas vezes e já foi traduzido para mais de 15 idiomas. A tradução brasileira, feita diretamente do original islandês, é assinada pelo tradutor e artista visual Pedro Monfort.

Como grande parte da obra de Sjón, Mánasteinn é um livro curto e sua linguagem econômica e precisa, tributária do folclore islandês, em certos momentos ecoa o surrealismo de Antonin Artaud misturado à atmosfera punk dos anos 70 e início dos 80. 

 

Mánasteinn, o menino que nunca existiu é o livro nº 8 da PONTOEDITA.

 

Sobre o projeto

Inspirada no clássico pôster de divulgação do filme Les vampires (1915), do diretor francês Louis Feuillade, que apresenta a cabeça mascarada de Irma Vep envolta num ponto de interrogação, a capa da edição da PONTOEDITA tem projeto gráfico de Luís Fernando Protásio e reproduz ilustração do artista visual Vinícius Alves. A impressão em pantone metalizado prata é uma referência direta às telas dos cinemas da época, fundamentias na história, à paisagem invernal islandesa e à pedra da lua, mineral que dá nome ao livro.

 

Sobre o autor

Sjón (Reykjavík,1962) é um celebrado poeta, romancista, roteirista e compositor islandês. Foi membro honorário da banda Sugarcubes e tornou-se um dos principais parceiros de Björk. Ganhou o Nordic Council’s Literary Prize e o Icelandic Literary Prize, e foi indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro pelo trabalho no filme Dançando no escuro (Lars von Trier, 2000). Em 2016, Sjón tornou-se o terceiro escritor escolhido para contribuir com o projeto artístico Future Library. Entre seus trabalhos mais recentes como roteirista destacam-se os premiados Lamb (2021) e O homem do norte (2022, em colaboração com Robert Eggers). Em 2023 o autor foi contemplado com o Prêmio Nórdico da Academia Sueca, um dos mais importantes do mundo.


Ficha técnica

Mánasteinn, o menino que nunca existiu Autor: Sjón Tradução do islandês: Pedro Monfort Arte da Capa Vinícius Alves ISBN 978-65-991898-7-6 Dimensão: 12,5 cm x 20,5 cm Acabamento: Capa dura impressa com Pantone e fitilho de gorgurão Número de páginas: 160 p. Imagens Ano de publicação: 2023

 

Mánasteinn, o menino que nunca existiu — Sjón

R$120,00
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Uma fábula com tons surrealistas sobre intolerância, exílio e arte; uma elegia à história daqueles que não puderam contar as próprias histórias.

 

“Os livros de Sjón são únicos. Ele consegue pegar o fio da literatura clássica e levar rumo ao futuro."
— Björk

“Uma miniatura perfeita sobre a transgressão e a sobrevivência.” 
— The Guardian, Inglaterra

“Um livro mágico, obra de um grande ilusionista.”
— Adam Foulds, Inglaterra

“A obra de Sjón faz fronteira não só com a do russo Bulgakov, mas também com a de José Saramago.”
— Chris Power, Inglaterra

“Uma prosa encantatória.” 
— Lambda Literary, Estados Unidos

 “Um tapa na cara do patriotismo que os leitores nunca vão esquecer."
— Ásta Kristín Benediktsdóttir, Faculdade de Estudos Comparados, Universidade da Islândia

“Uma prosa repleta de cenas poéticas e notáveis.” 
— Publishers Weekly, Estados Unidos

“Prosa pura e cenas cruas que contrastam com a geometria poética de Sjón.” 
— Irish Times, Irlanda

"Um romance pequeno, estranho e perturbador que permanecerá na mente do leitor por muito tempo.” 
— The Sydney Morning Herald, Austrália

“Um livro imperdível.” 
— Sandammeer, Áustria 

 

Reykjavik, 1918. É o último ano da Primeira Guerra Mundial. Os islandeses comemoram a vitória de uma luta secular por soberania; ao mesmo tempo, a epidemia da Gripe Espanhola assola o pequeno país, que acaba de enfrentar um dos invernos mais rigorosos de sua história e agora vê o vulcão Katla despertar em uma das mais furiosas erupções do século 20.

Nessa Islândia assolada e conservadora, Máni Steinn Karlsson, adolescente gay, órfão e disléxico que vive às margens da sociedade e ganha dinheiro vendendo o corpo para homens mais velhos, vive uma fascinação pelo provocador cinema estrangeiro e por Sóla Guðb-, uma garota à frente de seu tempo, muito parecida com a atriz francesa Musidora, e que em vários aspectos subverte o papel atribuído às mulheres.

Este é um romance sobre preconceito, exílio e qual tipo de sociedade um país almeja criar, uma elegia a todos aqueles que foram julgados como diferentes e tiveram suas histórias apagadas pela História. O livro é uma importante reflexão sobre o papel da arte, em especial o cinema e a literatura, na manifestação de nossa memória coletiva e testemunho de episódios que não deveríamos nunca mais deixar se repetir.

Vencedor do prestigioso Icelandic Literary Prize no ano de seu lançamento, 2013, o romance obteve uma recepção internacional formidável, foi levado ao teatro algumas vezes e já foi traduzido para mais de 15 idiomas. A tradução brasileira, feita diretamente do original islandês, é assinada pelo tradutor e artista visual Pedro Monfort.

Como grande parte da obra de Sjón, Mánasteinn é um livro curto e sua linguagem econômica e precisa, tributária do folclore islandês, em certos momentos ecoa o surrealismo de Antonin Artaud misturado à atmosfera punk dos anos 70 e início dos 80. 

 

Mánasteinn, o menino que nunca existiu é o livro nº 8 da PONTOEDITA.

 

Sobre o projeto

Inspirada no clássico pôster de divulgação do filme Les vampires (1915), do diretor francês Louis Feuillade, que apresenta a cabeça mascarada de Irma Vep envolta num ponto de interrogação, a capa da edição da PONTOEDITA tem projeto gráfico de Luís Fernando Protásio e reproduz ilustração do artista visual Vinícius Alves. A impressão em pantone metalizado prata é uma referência direta às telas dos cinemas da época, fundamentias na história, à paisagem invernal islandesa e à pedra da lua, mineral que dá nome ao livro.

 

Sobre o autor

Sjón (Reykjavík,1962) é um celebrado poeta, romancista, roteirista e compositor islandês. Foi membro honorário da banda Sugarcubes e tornou-se um dos principais parceiros de Björk. Ganhou o Nordic Council’s Literary Prize e o Icelandic Literary Prize, e foi indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro pelo trabalho no filme Dançando no escuro (Lars von Trier, 2000). Em 2016, Sjón tornou-se o terceiro escritor escolhido para contribuir com o projeto artístico Future Library. Entre seus trabalhos mais recentes como roteirista destacam-se os premiados Lamb (2021) e O homem do norte (2022, em colaboração com Robert Eggers). Em 2023 o autor foi contemplado com o Prêmio Nórdico da Academia Sueca, um dos mais importantes do mundo.


Ficha técnica

Mánasteinn, o menino que nunca existiu Autor: Sjón Tradução do islandês: Pedro Monfort Arte da Capa Vinícius Alves ISBN 978-65-991898-7-6 Dimensão: 12,5 cm x 20,5 cm Acabamento: Capa dura impressa com Pantone e fitilho de gorgurão Número de páginas: 160 p. Imagens Ano de publicação: 2023